Fui ao 13o Congresso Brasileiro de Língua Portuguesa e ao 4o Congresso Internacional de Lusofonia, organizado pelo IP – PUC – SP “Sede Sapientes”. Durante a semana, postarei algumas anotações das palestras que tive e do curso que participei.
Acho extremamente produtivo os encontros entre profissionais. Quando você conversa com outras pessoas, percebe o quanto não está errado e como há pessoas que trilham o mesmo caminho.
Duas situações chamaram-me a atenção durante o Congresso:
- pela 2a vez na vida tive aula com um professor negro na universidade. Aos que são contra o sistema de cotas, esta observação deve pesar;
- apesar do desenvolvimento das pequisas linguística que focam sob a questão do preconceito linguístico e sua difusão nas universidades, a maioria dos professores continuam normativos. Ouvi muitos queixarem-se do uso de determinada forma linguística sobre o argumento de que era feia;
- a questão dos gêneros textuais ainda é muito obscura e confusa para os docentes em geral. Apesar da orientação dos PCNs, a noção do que é gênero e sua utilização em sala de aula é muito vaga.
temas das palestras;
“afinal por onde anda o acordo ortográfico?” por Evanildo Bechara
“a língua como fator de identidade leste-timorense”, por Luis Costa
“Políticas linguísticas e identidade nacional”, por José Luis Fiorin
“O livro na era digital: o livro do futuro” por Luis Carlos Cagliari
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